Sete militares do Exército Brasileiro foram impedidos de deixar o Arsenal de Guerra de Barueri (SP), na Grande São Paulo, porque são suspeitos de participarem diretamente do furto das 21 metralhadoras do quartel do Exército, em setembro.
Também houve o impedimento para outros 13 militares, que também são investigados por participação indireta no crime, mas podem deixar o local após o trabalho.
O Exército investiga no total 20 militares por suspeita de envolvimento com o maior desvio de armas da sua história. Nesse grupo tem soldados a oficiais.
Neste domingo (22), o Comando Militar do Sudeste convocou entrevista coletiva, na sua sede na capital paulista, para tratar da investigação e localização de 17 dessas armas furtadas. Nesta semana elas foram recuperadas pelas polícias do Rio de Janeiro e de São Paulo.
