Adolescente mata os pais e a irmã porque teve o celular confiscado
Um adolescente de 16 anos de idade matou a família adotiva dentro de casa, na Vila Jaguara, em São Paulo. O caso aconteceu na sexta-feira 17, mas ganhou repercussão somente na segunda 20, após o menor confessar o crime e dizer que “que faria de novo”.
O adolescente teria sido chamado de vagabundo e teve o celular confiscado. Sem o aparelho, o menino não poderia usá-lo para fazer uma apresentação da escola. Com o ocorrido, o menor começa a planejar o crime que colocaria em prática no dia seguinte.
O menino pega a arma do pai, que tinha 57 anos, a qual sabia onde estava escondida, e a testa disparando contra a cama de casal dos responsáveis. O genitor era um guarda municipal.
Depois, no mesmo dia, o adolescente espera o pai e a irmã, de 16 anos, chegarem da escola da adolescente e mata ambos. O homem é morto com um tiro na nuca quando estava na cozinha e a menina é executada no andar de cima, com um disparo no rosto, após questionar o que havia acontecido com o pai.
Após matar os dois, o infrator ainda almoça ao lado dos cadáveres e vai à academia. Ao voltar ao local, fica aguardando sua mãe, que tinha 50 anos, chegar do trabalho para também matá-la.
Às 19h, a mulher é recebida em casa pelo menino, que abre o portão da garagem e a acompanha até a cozinha. No cômodo, a mulher se depara com o corpo do marido e começa a gritar. Nesse momento é atingida por um disparo quando estava de costas e cai sobre o corpo do homem.