Empresários apontados como financiadores dos atos em Brasília, em 8 de janeiro de 2023, são alvos da 28ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na quinta-feira 20, em Goiás, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina.
Além dos empresários, esta operação também busca mais informações sobre os que incentivaram e depredaram a sede dos Três Poderes, em Brasília.
Os agentes cumprem 15 mandados de busca e apreensão e 12 de busca pessoal (revista) autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com a PF, os danos ao patrimônio causados pelos investigados às sedes do Congresso Nacional, do STF e o Palácio do Planalto podem chegar a R$ 40 milhões.
Vários manifestantes já foram julgados e condenados. Muitos deles chegaram a pegar 17 anos de prisão penalizados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado, dano qualificado; associação criminosa; incitação ao crime; destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
Recentemente, foram descobertos vários investigados que teriam descumprindo medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes e que fugiram para países da América do Sul, por exemplo, Chile e Argentina.
