O policial militar Elsinval José Adelardo, que confessou ter matado o vigilante Romário Santos após ele reclamar de o policial ter urinado em um muro, entregou-se à Polícia Civil de Goiás, em Aparecida de Goiânia, na terça-feira 25. A arma dele também foi deixada com a corporação, porém ele não ficou preso.
A Polícia Civil informou que Elsinval se entregou, mas não foi preso por uma decisão técnico jurídica do delegado, visto que não houve flagrante.
O caso gerou comoção nas redes sociais, sobretudo porque o vigilante foi morto na frente dos filhos. Muitas pessoas demostraram insatisfação com essa decisão de ele não ficar preso mesmo confessando ter matado Romário.
