Privatização não acaba com a extensão até Senador Canedo, diz CMTC
O prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), reuniram-se nesta terça-feira (13 de agosto) com o presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Benjamin Kennedy, para discutirem os rumos da Metrobus. O mote do assunto: privatização da empresa.
A ideia de privatizar a Metrobrus é explicitamente defendia pelo governador e prefeito da capital, com isso o primeiro passo seria devolver a concessão da Metrobrus à CMTC e, em seguida, abrir o processo de privatização. Kennedy defende uma proposta mais atrativa para que empresas se interessem pelo projeto:
“Quando o Governo passar, vamos fazer revisão do contrato existente, ampliar a data de 2031 para 2039, para tornar mais atraente, além de estabelecer novas condições para a empresa que estiver em domínio das atividades, como obras de terminais, renovação da frota”.
A previsão é de que até o meio do ano de 2020 uma empresa já esteja operando o Eixo Anhanguera.
O Canedense procurou a CMTC para saber se, com a privatização, as extensões do Eixo até Senador Canedo, Trindade e Goianira iriam acabar, a companhia afirma que não.