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Violência e Reforma: mulheres abordam índices e mudanças

Previdência Social, feminicídio e o cenário nacional entram em pauta, no Sinpro [GO]

 

 

Por Renato Dias

 

O Sindicato dos Professores da Rede Privada de Ensino do Estado de Goiás [Sinpro] promove, dia 30 de março, às 9h30, no auditório da instituição sindical, instalada à Avenida Indepen­dência, Quadra 943, Lote 33, número 942, Setor Leste Universitário, em Goiânia  mesa-redon­da & debate. Tema: a violência contra a mulher e a Reforma da Previdência Social, no Brasil. Com a socióloga Sônia Maria, a jornalista Angelita Lima, além de Cida Alves e Rita Aparecida.

A mensagem que propõe a Reforma da Previdência Social foi enviada ao Congresso Nacional pelo presidente da República, Jair Messias Bolsonaro [PSL]. A proposta deve ser apreciada pela Comissão de Constituição e Justiça, a CCJ, examinada pelo Plenário da Câmara dos Deputados e submetida a duas votações. Com a exigência de 2/3 dos votos. Já que se trata de um Projeto de Emenda Constitucional. Depois, a PEC será remetida ao Senado Federal. Com mesmo ritual

A PEC do Palácio do Planalto eleva o tempo mínimo de contribuição dos trabalhadores e das trabalhadoras. Mais: aumenta a idade mínima para a obtenção da aposentadoria. Homens e mulheres do campo perderão direitos econômicos e sociais. A aposentadoria especial das pro­fessoras em sala de aula sofrerá alterações. O modelo a ser adotado pelo Governo Federal é o do Chile. Sob Augusto Pinochet [1973-1990]. O da capitalização. Da Escola de Chicago [EUA].

 

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