Vereador por Goiânia, o também policial rodoviário federal Fabrício Rosa continua com suas atividades na Polícia Rodoviária Federal (PRF). Na Câmara o parlamentar tem uma postura firme em defesa de suas ideias e não as abandona ante nenhum discurso ou crítica de adversários.
Ligado às causas progressistas, sociais e de combate à violência contra as minorias, mas não apenas, o vereador tem uma agenda quase sempre apertada. Tem uma vida com entrevistas em rádio, tevê, podcast, sites, redes sociais, onde ele usa os espaços para defender suas incumbências.
Na PRF, por exemplo, o policial Fabrício Rosa combate outros problemas, nas rodovias federais brasileiras: diversos crimes. Em suas redes sociais, neste sábado 22, Fabrício estava de plantão na Central de Comando e Controle da PRF.
“Estou trabalhando na Central de Comando e Controle da PRF. Ela fiscaliza e coordena os atendimentos de acidentes, crimes, conflitos, câmeras, sistemas e todas as demandas e ocorrências das rodovias federais de Goiás e 8 outros estados. Existem terceirizados que atendem as ligações, as ocorrências são encaminhadas para as equipes políticas dos “postos”. Nós aqui da C3R acompanhamos até o fim do atendimento. em diversos sistemas diferentes, articular com chefes de diversas áreas internas da PRF e muito mais. Se for dirigir, não beba”, publicou ele.
Fabrício Rosa foi considerado recentemente pelo jornal Opção como um dos puxadores de voto para a eleição de outubro de 2024. No pleito passado de 2020, Fabrício foi um dos mais bem votados de Goiânia com 4.299 votos, não sendo eleito devido ao seu partido, Psol à época, não ter atingido o quociente eleitoral.
Fabrício Rosa já foi Chefe da Corregedoria da PRF, Chefe da Central de Comando e Controle, já foi também Coordenador Nacional da área de concursos e Coordenador Nacional da área de Direitos Humanos da PRF, estas duas últimas trabalhando em Brasília; Foi presidente da Comissão Nacional de Ética da PRF e Chefe nacional da disciplina de direitos humanos dos cursos da PRF, quando trabalhou em Florianópolis, onde fica a Universidade da PRF.
Desenvolve operações policiais de enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, operações de combate ao trabalho escravo, ao trabalho infantil e ao tráfico de pessoas. É idealizador de um projeto que nasceu em Goiânia e hoje é feito em 35 cidades do país, chamado Policiais Contra o Câncer Infantil. A marca do projeto é, além das doações, acompanhar as crianças que enfrentam o câncer, para tanto, os policiais raspam os cabelos no dia 23 de novembro, Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil. Faz parte também da Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública LGBTQIA+, associação fundada em 2010.
