Recentemente, cerca de 90 pessoas nos Estados Unidos foram intoxicadas pela bactéria “Escherichia coli” (E. coli), com as cebolas fatiadas sendo apontadas como a provável fonte do surto. As autoridades de saúde, incluindo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), confirmaram que as cebolas, fornecidas pela empresa Taylor Farms, foram a origem da contaminação. O surto afetou 13 estados, resultando em 27 internações e, tragicamente, na morte de um idoso no Colorado. Embora o número de casos tenha aumentado, os CDC afirmaram que o risco atual para o público é considerado “muito baixo”.
Além da preocupação com a contaminação por E. coli, um novo estudo da Consumer Reports revelou a presença de produtos químicos plásticos em alimentos de redes de fast food, incluindo McDonald’s e Burger King. A pesquisa encontrou uma “generalizada” contaminação por plastificantes, como os ftalatos, em 84 dos 85 alimentos testados, que são utilizados para aumentar a durabilidade do plástico. Esses produtos químicos foram detectados em diversos tipos de alimentos, independentemente da embalagem ou categoria.
É importante notar que, até o momento, não foram realizados estudos semelhantes nas redes de fast food brasileiras. No entanto, o alerta sobre a presença de substâncias químicas em alimentos pode refletir uma preocupação mais ampla em relação à segurança alimentar e à saúde pública. As associações de defesa do consumidor continuam a investigar e relatar sobre os riscos potenciais associados ao consumo de alimentos contaminados.
(A estudante de jornalismo Brenda Magalhães é orientada pelo jornalista Thyago Humberto, editor do Portal Cerrado Notícias)