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Meninos trocados em Inhumas voltam às famílias biológicas

Após quase quatro anos, Justiça define novo convívio entre as crianças e os pais

Quase quatro anos depois da troca em uma maternidade de Inhumas, na Região Metropolitana de Goiânia, os meninos envolvidos no caso finalmente foram “destrocados”. A Justiça determinou que cada criança passe a viver com os pais biológicos durante a semana e alterne os finais de semana entre as duas famílias.

A história veio à tona após um exame de DNA revelar que o filho de Cláudio Alves e Yasmin Kessia da Silva não era biológico do casal. O teste foi feito em 2024 e, após a confirmação, os dois descobriram que o bebê foi trocado por engano com o filho de Isamara Cristina Mendanha e Guilherme Luiz de Souza, nascido no mesmo dia e hospital.

Foto: Reprodução

A Polícia Civil investigou o caso e concluiu que a troca aconteceu por engano dentro do berçário, sem intenção criminosa. Desde então, as famílias mantiveram contato e, com o apoio da Justiça, acertaram a transição de forma gradual e afetiva. Agora, cada criança tem duas certidões de amor: uma biológica e outra socioafetiva.

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