Uma funcionária foi presa em Goiânia, suspeita de furtar a loja em que trabalhava. De acordo com a Polícia Civil, ela usou a senha do aplicativo bancário da proprietária para realizar seis transferências via PIX, totalizando R$ 7 mil para a conta de seu marido. A mulher, responsável pelo marketing da loja, tinha acesso ao celular da chefe e, durante uma distração da vítima, fez as transações. Ela confessou o crime após ser presa, alegando ter aproveitado da situação para realizar os furtos.
O delegado Diogo Luiz Barreira informou que, até o momento, não há indícios de envolvimento do marido da suspeita no crime. A mulher, que já respondia por um processo semelhante, estava com um mandado de prisão em aberto por outro furto, ocorrido em um salão de beleza, do qual havia desviado R$ 25 mil. Durante o depoimento, ela alegou que usaria o dinheiro roubado da loja para pagar um advogado relacionado ao processo do salão de beleza, onde também cometia furtos.
A funcionária foi autuada por furto qualificado com abuso de confiança e por continuidade delitiva, pois era reincidente. A prisão foi convertida em preventiva e, caso seja condenada, ela pode cumprir uma pena de 4 a 8 anos de prisão. A investigação continua em andamento, mas o marido da acusada não é considerado suspeito neste momento.
(A estudante de jornalismo Brenda Magalhães é orientada pelo jornalista Thyago Humberto, editor do Portal Cerrado Notícias)