O vereador Luan Alves (MDB) reforçou, em entrevista à Rádio Bandeirantes no último sábado (15), que a Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) ainda não respondeu à sua cobrança sobre a nomeação do diretor Alzírio Francisco Barbosa. O vereador questionou por que, apesar de Alzírio ter recebido R$ 115 mil em um acerto administrativo, ele não foi exonerado junto aos outros servidores que também foram beneficiados por acordos extrajudiciais.
Alves destacou que, até o momento, a Comurg não forneceu nenhuma explicação sobre a permanência de Alzírio na diretoria. O vereador também relatou que tem enfrentado dificuldades para obter informações da companhia, classificando-a como excessivamente “fechada” e dificultando o acesso aos dados que considera necessários para a transparência administrativa.
O parlamentar reiterou sua dúvida sobre o tratamento desigual dado ao diretor, questionando por que ele, que também recebeu pagamento retroativo, não foi afastado e, ao invés disso, foi nomeado para a diretoria da Comurg. A cobrança por esclarecimentos permanece sem resposta, enquanto investigações sobre os acordos extrajudiciais continuam em andamento.
(O estudante de jornalismo Silmar Jacinto é orientada pelo jornalista Thyago Humberto, editor do Portal Cerrado Notícias)
