Por Renato Dias
Rei das pedaladas, com dribles secos, chute forte, tanto com o pé direito quanto com o esquerdo. Lançamentos com precisão milimétrica. Um goleador. Dono de uma última bola com excelência. Eficiência. Um ‘mix’ de Wando, o atacante pelos lados que estourou no Vila Nova Futebol Clube e jogou no Goiás, Cruzeiro [MG] e Botafogo [RJ]; Túlio Maravilha, ex-Goiás, Vila Nova e Botafogo; além de Carlos Eduardo, hoje, no Palmeiras [SP], e Fausto, revelado pelo Onésio Brasileiro Alvarenga, com forte marcação no adversário. Um polivalente. Jogador completo. É Gabriel Felipe. Chamado de Santana Gomes. Uma estrela de 20 anos que brilha no futebol da Suécia, capital Estocolmo, País com os menores índices de desigualdades econômica, social, cultural e de direitos do mundo. O atleta constituiu-se em craque na República Tcheca. A ex-Tchecoslováquia, que fez parte de 1945 a 1989, da Cortina de Ferro, sob a tutela de Moscou. O moleque travessa fez história na mitológica Grécia, da coligação Syriza. Gauche
– Gosto de jogar como meio-de-campo, um clássico camisa 10, ou como atacante pelos lados, com velocidade, dribles, agudos, em direção ao gol do time adversário.
Com um rabo de cavalo, que seduz as europeias, ele nasceu em 23 de março de 1988, em Goiânia, a capital do Estado de Goiás. Com 1,73m de altura, 70 quilos, calça chuteiras número 41. Um homem de futebol alegre, ofensivo, visão periférica, finalização de longa e média distâncias e com percentual de quase 100% de efetividade na cobrança de escanteios, faltas, pênaltis. A categoria de base do atleta foi feita no Futebol Arte e no Goiás Esporte Clube. Um de seus preparadores físicos é o cultuado no mercado Gustavo Almeida, ex-Goiás, ex-Vila Nova, consultor de fisiologia da Aparecidense, professor de Educação Física do Departamento de Árbitros da Federação Goiana de Futebol [FGF] e que atua em cursos para a Confederação Brasileira de Futebol, a CBF. A mãe do futebol verde e amarelo. Gabriel Felipe jogou ainda na Grécia, cuja capital é Athenas. A sua próxima parada deve ser mesmo a Ucrânia, ex-URSS, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, com 15 países, e a bandeira socialista e vermelha.
– De 2017 a 2018 vesti a camisa do Fk Bystrice Pod Hostynem. O caminho, hoje, em 2019, é Suécia ou Kiev, Ucrânia.