Canadá, cultura secular com diversidade
Toronto, Vancouver, Quebec. Língua inglesa e francesa. Em um mesmo território. Cultura secular. Diversificada. Com o respeito à pluralidade e à tolerância, relata Patrícia Martins
Por Renato Dias
Toronto, Vancouver, Quebec. Língua inglesa e francesa. Em um mesmo território. Cultura secular. Diversificada. Com o respeito à pluralidade e à tolerância. Justin Trudeau, um primeiro-ministro de linhagem progressista. Em Tempos Sombrios. No Brasil, Europa, Velho Mundo, Oriente Médio e até nos EUA. Ele é apóstolo em defesa do ‘Welfare State’. O Estado do Bem-Estar Social. Ávido por atrair mão de obra do Brasil. Nas artes, espetáculos, literatura.
Patrícia Martins, advogada de Goiânia, especialista em Direito Internacional, expert em políticas de Estado para a imigração de brasileiros ao Canadá, informa, com exclusividade, que o fluxo em direção ao País da América do Norte, a ‘Meca do Novo Emprego’, pago em dólares, teria crescido 88% no ano de 2019. É que o País da América do Norte adota a medida como planejamento estratégico. Para aquecer a economia. A exigência é de uma mão de obra qualificada
_ A categoria econômica é a que pode permitir que nascidos no Brasil possam requerer o visto de trabalho. Depois, é formulado o pedido de residência permanente.
Nascida em Goiânia, graduada na PUC e com amplo espaço no mercado, em Toronto, Patrícia Martins revela também que a perspectiva do Canadá é elevar. O que? Os níveis anuais de imigração. A ideia é pular para 340 mil. Já em 2020. Ano que vem. Como? Uma medida a ser executada é a redução e desburocratização do processo, que demora hoje 24 meses. Para um ano, frisa. “Mais: 80% do crescimento populacional é resultado da imigração”, relata ela.
– Relatório de novembro de 2018, da ‘Statistics Canada’, registra que 430 mil vagas de empregos estavam disponíveis e não foram preenchidas naquele ano.