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Sob nova direção: UEE de cara nova

Graduada em Direito e estudante de Direito Público e de História, Thaís Falone, cult, chic, gauche, de rara beleza plástica, foi eleita com 89% dos votos válidos presidente da entidade

 

 

Renato Dias

Graduada em Direito e estudante de Direito Público e de História, Thaís Falone, cult, chic, gauche & de rara beleza plástica,  foi eleita, com 89% dos votos válidos, presidente da União Estadual dos Estudantes. A UEE de Goiás. Ex-vice-presidente regional da União Nacional dos Estudantes, de 2017 a 2019, é ainda conselheira da Juventude do Estado. A ativista iniciou a sua militância política no movimento estudantil no ano de 2013. Tempos das jornadas de junho. Mais: a ‘band leader da UEE já exerceu o cargo de coordenadora do C.A. de Direito da PUC.

– O fortalecimento da UEE é um canto de esperança por um Brasil de paz e igualdade.

O vice-presidente é Guilherme Silva Alves. Secretária-geral, Christhiane Souza da Silva. Tesoureira, Anna Isabelle. Primeira Tesoureira, Lara Alves de Lima. Diretora de Cultura e Eventos, Geovanna Garcia Moreira. Diretor de Universidades Privadas, Adriel Ferreira de Souza. Diretor de Universidades Públicas, Nildemar Vieira. Assistência Estudantil, Thaysa Alves. Diretora de Mulheres, Kamylla Maria Balduíno. Relações Institucionais, Caio Barbalho. Diretor de Comunicação, Túlio Albuquerque. 1º Dir. de Comunicação: Gleison Souza. Esportes, Larissa Rivelli.

– O momento é de unidade das forças democráticas em uma frente ampla.

Mais verbas

Thais Falone condena o corte de verbas e o contingenciamento de recursos da União para o ensino superior no Brasil. Cáustica, ela critica também o suposto desmonte da Universidade Estadual de Goiás, criada em 1999, pelo Governo de Goiás, com a redução de 41 para oito no número de campus universitários. A líder estudantil promete mobilizar os estudantes das universidades públicas e privadas contra as políticas públicas de matriz neoliberal do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do seu ministro da Fazenda, Paulo Guedes.

– É a hora de impormos derrotas tanto a Jair Bolsonaro quanto a Ronaldo Caiado.

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